
Destino, enigmático ser de mãos sábias,
Escreve cartas sem assinar
As coloca numa garrafa de vidro
E depois as lança ao mar.
O acaso, seu subordinado,
Se encarrega de as fazer chegar
Às mãos dos pequenos mortais
A quem só cabe ler e interpretar.
Thaís Bartolomeu
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Publicado por Thaís Bartolomeu
Apaixonada por literatura, música, filmes e tudo mais que ajude a deixar a existência um pouco mais leve e, quem sabe, até ajude a encontrar um sentido pra ela.
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